segunda-feira, 1 de maio de 2017

The Boss Baby


Os miúdos são cada vez mais fãs de cinema. Sempre foram muito mais de brincar na rua, andar de bicicleta, skate, correr e saltar. Estarem parados em frente a um grande ecrã nunca foi algo que lhes fosse muito natural, mas há um ano e qualquer coisa que pedem cada vez mais para ir ao cinema. De cada vez que vão, vêm novas apresentações e lá pedem para voltar a cada estreia. Há muito que andavam a pedir para ir ver o Boss Baby e eu que já tinha lido sobre a temática do filme, achei que não o devíamos perder. Ontem lá fomos ao cinema e ainda bem. Gostámos todos. Rimos a valer, tem algumas tiradas geniais, e a mensagem não podia ser adequada e forte para quem luta por construir uma família: ter irmãos é o melhor que podemos dar aos nossos filhos. É um presente para toda a vida.
Sempre quis ter mais do que um filho. Tenho a enorme felicidade de ter três. Se pudesse gostaria de ter uma família ainda maior, ainda que eu ache mesmo que tenho a família perfeita. Consigo dar atenção a todos. Consigo estar presente. Consigo estar cá para todos. O amor multiplica-se. Cresce sem parar. E mesmo quando andam os três engalfinhados e às aranhas, aos gritos uns com os outros, sabem que a vida deles é muito melhor por se terem uns aos outros. A nossa vida é muito melhor por sermos cinco. E ontem, quando o filme a acabou a minha filha mais nova ainda me disse: estás a ver porque é que eu gostava de ter mais um mano... um bebé?
Prova de que a mensagem do filme chegou lá!
Não importa se são dois, três, cinco ou seis. O que importa é dar aos miúdos uma família. Foi isso que trouxemos da sala de cinema e só por isso, valeu muito a pena.
Já foram ver?

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