quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Uma coisa que nunca pode acontecer

Ir fazer uma entrevista a Cascais e levar a minha máquina fotográfica, que anda sempre comigo, descarregada. É que por mais que Cascais esteja sempre ali à mão de semear, tão perto, deixa-me sempre encantada, de cada vez que vou ali fazer um trabalho. Gosto tanto dos pequenos palacetes às riscas, dos becos com escadarias, de ruas estreias cheias de flores, a belíssima Baía, das lojas. Hoje, depois de deixar o meu entrevistado, segui pelas ruelas, fui beber café à típica Bijou de Cascais, ouvi conversas cruzadas dos outros, respirei sol e achei que a vila cheirava muito bem. Pois, claro, já era hora de almoço e o que não falta ali é bons recantos para almoçar. E depois é todo o regresso a Lisboa, a marginal, o mar.
Ai, a falta que o raio da máquina me fez!

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