segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

S. Valentim


Uma taça de morangos. Uma tigela enorme de gelado com chocolate quente por cima. Um recado deixado na porta. Uma mesa bonita. Uma vela acesa. Um telefonema. Um flute de champanhe. Um chá quente. Uma manta enrolada no sofá. Uma manta esticada no chão junto à lareira. Um filme esquecido. Uma música antiga. Um piquenique no tapete da sala ou na cama, porque não? Não há pachorra para restaurantes cheios, onde se espera tanto e vem tão mal servida a comida que de romântico não têm nada. Outras vezes não há dinheiro para sair. Outras não apetece apanhar uma molha só porque é dia de namorar. Mas nem por isso deve deixar de ser celebrado o S. Valentim. Há tantas maneiras de o fazer. Românticas e económicas e originais e, sobretudo, à nossa imagem... Não sou particularmente fã do Dia de S. Valentim, pelo lado materialista, mas falem-me em celebrar o Amor que aí eu gosto!
Um brinde. Uma receita nova. Um vestido a estrear. Um piscar de olho. Um sorriso...

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