segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

O que marcou 2008

É da praxe. Por qualquer sítio por onde se passe, lêem-se os melhores daqui e dali do ano a terminar. A lista que aqui se publicar mais não é p reflexo do gosto pessoal de quem está nos bastidores do Vida Maravilha, sem pretensões a ser tida como a lista de alguém especialista, mas apenas de alguém interessado na nossa cultura.

CINEMA
Sweeney Todd – O Terrível Barbeiro de Fleet Street – um musical espectacular que conseguiu conquistar mesmo quem não é adepto do género. Com o incomparável Jonnhy Depp
No Vale de Elah – uma história profundamente humana
Sedução, Conspiração – filme de época, com cenário a oriente, com um fecho memorável
Duas irmãs, um rei – uma grande história
Este país não é para Velhos – não foi o vencedor dos Óscares por mero acaso…
Juno – uma comédia brilhante para adultos de corpo e coração
Hancock – entre super heróis, definitivamente bem disposto e com a marca de Will Smith
Wall-E – o melhor do ano em animação e uma enorme lição de vida para os humanos
A Arte de Roubar – um filme arrojado made in Portugal, mas falado em inglês
Ensaio sobre a Cegueira – a adaptação fiel de um dos melhores livros de José Saramago

ESPECTÁCULOS
Cabaret – Diogo Infante trouxe a Lisboa um dos maiores musicais de sempre, num espectáculo com um elenco belíssimo e muito bem conseguido
Cirque du Soleil – a maior companhia do mundo montou tenda pela primeira vez nesta Primavera em Portugal
Cavalia – um espectáculo memorável onde as principais estrelas têm quatro patas

TEATRO
A Ronda Nocturna – a desgraça das relações familiares, levado ao palco do Teatro Maria Matos
Navalha na Carne – é um clássico e voltou a brilhar com Cláudia Semedo, num trio coeso, em Algés

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