quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Acabei de visitar a “Knojo”




Depois de um adiamento forçado, na semana passada, eis que fiz hoje a prometida reportagem à “mal cheirosa” (!) e mesmo “indigesta” exposição “Knojo – A Ciência Indiscreta do Corpo Humano”, no Pavilhão do Conhecimento, do Parque das Nações. Concorrida como não há memória nos oito anos de actividades do Pavilhão do Conhecimento, a exposição leva-nos por uma viagem pelas partes menos simpáticas do corpo, só para gritar aos quatro ventos que todos nós somos assim e que arrotos, gases, ranhos e afins são importantes para nos mantermos saudáveis. Uma verdadeira exposição quebra-tabus que tem encantado a pequenada que pode ali reproduzir o barulho dos puns e perceber também quantos arrotos damos por dia e porquê. Altamente pedagógica e ao mesmo tempo divertida, a exposição é muito interessante também para os pais, avós e tios que podem aprender muito sobre os nossos cheiros. Eu gostei muito sobretudo porque aprendi. Para além de ver e poder mexer, o público pode inclusivamente sentir os cheiros menos simpáticos do nosso corpo. E aqui cuidado, porque cheira mesmo muito mal. E aí não há quem contenha a expressão “knojo”!! A exposição está patente até dia 24 de Agosto do próximo ano, de terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas, e fins-de-semana e feriados, das 11 às 19 horas. Adultos pagam 6 euros, crianças dos 7 aos 17, pagam 3 euros, e dos 3 aos 6 euros, 2,5 euros. Até aos dois anos é gratuito.

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